APersistente - César Castelão & Filhos, Lda

História

Para nós, o tempo significa a fonte de consolidação de conhecimentos e de experiências.

Fundada em 1929 por César Castelão, "aPersistente", teve origem numa papelaria adquirida pelo seu fundador, de seu nome "Havanesa".

Começou por ser uma pequena tipografia na Chamusca, meramente constituída por uma máquina de braço para impressão, um cavalete com tipos e uma rudimentar guilhotina.

Em 1935, a atividade fez-se em novas instalações, cuja produção se baseava em trabalhos comerciais.

Após 1940, a área de negócio alarga-se à publicidade, começando também a relação comercial como fornecedora da "Imprensa Municipalista", empresa sediada em Lisboa e que se dedicava ao fornecimento de artigos vários às Entidades Públicas, principalmente produtos gráficos. Esta, rapidamente se tornou a sua maior cliente.

A década de 40 revelou-se num período de grande progresso para a empresa, transferindo-se a laboração para instalações próprias, onde implementou um parque de máquinas moderno. Empregava 30 funcionários.

Em 1957, adquire a "Imprensa Municipalista", resultado de excelente ligação de complementaridade, onde a tipografia executava os produtos e a "Imprensa Municipalista" se comportava como mero departamento comercial.

Em 1973, é alterada a sua estrutura social, passando a sociedade por quotas, com a denominação de "César Castelão & Filhos, Lda". O aumento da gerência espelhou o crescimento da própria empresa, que culminou em 1987 com a inauguração das atuais instalações, abrangendo cerca de 2.600 m2 de área coberta.

Revelando-se a publicidade uma área de negócio bastante atrativa, em 1991/92 a empresa levou a cabo um grande investimento com vista a obter uma maior qualidade nos produtos e, assim, penetrar neste segmento de mercado.

Este investimento abrangeu não só a área produtiva como também, a área administrativa. Para além disso, a empresa entendeu que o crescimento teria que ser sempre acompanhado com formação e essa componente teve uma importância acrescida nas ações ministradas.

Já em 1995, realizou um novo ciclo de investimento que visou a atualização do sistema informático, melhorando a informação dentro das áreas funcionais.

Mais tarde, a empresa levou a cabo um conjunto de ações tendentes a redimensionar áreas não produtivas, mas que influíram diretamente na produtividade, na qualidade e na organização e controlo da produção, designadamente: a reorganização funcional e operacional, com base na implementação de um sistema informático integrado de gestão e controlo de produção; o apetrechamento tecnológico nos domínios da I&D e da qualidade; a implementação de sistemas de movimentação interna; e a melhoria das condições físicas de armazenagem, por forma a conseguir-se uma otimização do espaço.

Em 2001, a empresa, perseguindo com a estratégia de consolidação dos seus produtos e fidelização dos clientes, efetuou um investimento de 3.000.000,00 de euros, com a finalidade de produzir artigos de maior qualidade e maior valor acrescentado, mediante a adoção de medidas de modernização técnica e tecnológica, funcional e organizacional que viabilizaram o reforço da competitividade em vertentes como a produtividade, a qualidade, a organização e planeamento produtivo, a inovação de produtos, a investigação e desenvolvimento, a diversificação da gama de produtos e a competitividade dos preços.

Recentemente, a empresa tem continuado a investir em áreas sensíveis desta indústria, dando primazia à reestruturação e modernização da atividade, respondendo assim, a uma das mais importantes conjugações de variáveis que o mercado tanto exige: Preço/Qualidade e Capacidade de resposta imediata.